segunda-feira, 28 de março de 2011



BOMBAS DE SEMENTES


JUNTANDO O ÚTIL AO AGRADÁVEL


Estas bombas baseiam-se nas bolas de sementes antigas que eram utilizadas para semear culturas em locais com vegetação densa ou difíceis de alcançar. Estas bolas de sementes eram originalmente feitas com composto e argila.


O termo “bomba de sementes” ou "granada de sementes" foi usado pela primeira vez em 1973 por Liz Christy, quando iniciou a Guerrilla Gardening nos Estados Unidos, movimento que pretende combater a degradação dos espaços públicos urbanos.


As primeiras “granadas de sementes” foram feitas a partir de balões e bugigangas antigas de Natal e foram atiradas para lotes vazios em Nova Iorque de forma a melhorar a aparência dos bairros. Foi o início deste movimento que é seguido actualmente por um grande número de grupos e cidadãos por todo o mundo.


Richard Taylor, do movimento Guerrilla Gardening do Reino Unido, explica como estas bombas de sementes podem ser feitas em casa.


Devido ao sucesso da iniciativa, uma empresa do Reino Unido (Kabloom) tornou esta ideia num negócio. Esta empresa produz as bombas de sementes à mão, a partir de materiais reciclados como papel e caixas de ovos. Para além destes materiais contém composto, fertilizantes orgânicos e uma selecção de sementes. Estas “bombas” degradam-se ao longo do tempo possibilitando o crescimento das flores.


Quem não quiser perder tempo a construir as “bombas de sementes” mas quiser melhorar os espaços públicos, ou simplesmente o seu jardim, pode comprá-las. Por enquanto estão apenas disponíveis para venda no Reino Unido.

domingo, 27 de março de 2011

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É impressionante a força das águas! este é o resultado numa cidade nipónica que ficou praticamente arrasada, pelo tsunami originado pelo terramoto de grau 9 ocorrido no Japão.

terça-feira, 15 de março de 2011

SERVE PARA QUALQUER MOSQUITO, ATÉ O COMUM "PERNILONGO"
OU MESMO O DA DENGUE.
Como matar mosquitos ecologicamente correto.
Para ajudar com a luta contínua contra os mosquitos da dengue e a dengue hemorrágica, uma ideia é trazê-los para uma armadilha que pode matar muitos deles.

O que nós precisamos é, basicamente:
200 ml de água,
50 gramas de açúcar mascavo,
1 grama de levedura (fermento biológico de pão, encontra em qualquer supermercado ) e uma garrafa plástica de 2 litros











A seguir estão os passos a desenvolver:

1. Corte uma garrafa de plástico no meio. Guardar a parte do gargalo:

2. Misture o açúcar mascavo com água quente. Deixar esfriar. Depois de frio despejar na metade de baixo da garrafa.

3. Acrescentar a Levedura . Não há necessidade de misturar. Ela criará dióxido de carbono

. 4. Colocar a parte do funil, virada para baixo, dentro da outra metade da garrafa.

5. Enrolar a garrafa com algo preto, menos a parte de cima, e colocar em algum canto de sua casa.

Além da limpeza de suas casas, locais de reprodução do mosquito, podemos utilizar esse método muito útil em escolas, creches, hospitais e residências.

Não se esqueça da dengue.

sexta-feira, 11 de março de 2011

PRODUÇÃO ALIMENTAR PODERÁ SER AFETADA

As abelhas estão a ser dizimadas em várias regiões do mundo devido aos efeitos da poluição e ao uso de pesticidas, podendo ter graves consequências na produção alimentar, alerta um relatório das Nações Unidas.

O fenómeno da elevada mortalidade das abelhas é sobretudo visível nos países industrializados do hemisfério norte do planeta, refere o documento do Programa das Nações Unidas para o Ambiente (PNUA), citado pelas agências internacionais de notícias.

Entre os factores que explicam a redução do número destes insectos estão o uso de pesticidas, a poluição atmosférica, a redução do número de plantas com flor e de apicultores na Europa.

O número de colónias de abelhas caiu de 10 a 30% nos últimos anos na Europa, cerca de 30% nos Estados Unidos e mais de 85% no Médio Oriente.

O relatório da ONU lembra que o desaparecimento das abelhas pode ter graves consequências na produção alimentar, uma vez que a maioria das culturas agrícolas são polinizadas por abelhas. Aliás, só na Europa há cerca de quatro mil espécies de vegetais que existem porque são polinizadas.

"O facto é que em cem espécies vegetais que fornecem 90% dos alimentos do mundo, mais de 70% são polinizados por abelhas", declarou o direitor-executivo do PNUA, Achim Steiner, numa conferência de imprensa de apresentação do relatório.

Contudo, os cientistas não chegaram a medir o impacto directo da mortalidade das abelhas nas culturas de frutas e de legumes.


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